Enquanto o Lula vive repetindo "eu não sabia", Barack Obama disse ontem: "eu sou o presidente, sou o responsável".
Pois é.
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Comentários
Anônimo disse…
Pois é, né... difícil ter um presidente que se esquiva de tudo... lamentável!
Bjos!
Anônimo disse…
mesmo que o Lula diga que é responsável...............não acredite..... é mentira
Anônimo disse…
Pior que ver o lula messiânico é vê-lo como dupla sertaneja com a Dilma, são o astros na arte de iludir, de impressionar com revelaçõe messiânicas, corre em toda sociedade pobre brasileirA DE QUE HAVERÁ CASA PARA TODOS. a DILMA GARANTE. ELA É CANDIDATA A PRESIDÊNCIA. PASMEM!
Reverter uma situação e transformá-la requer apenas um gesto, iniciativa e compaixão. Um belíssimo exemplo de como fazer a diferença: http://www.youtube.com/watch?v=ngRYXj6Wiuw
Gente, vocês precisam assistir a esse vídeo do Cocoricó! É a coisa mais fofa desse mundo! E, para não perder o hábito, eu fiquei reparando no tal do Monstro da Palha, coitado. O Astolfo morrendo de medo, viajando na maionese, enquanto o tal do monstro não faz nada. Pois é, nada! Nem fala o bichinho! Só fica lá, atrás do porquinho. Se o Astolfo olhasse pra ele, veria que nem é feio nem nada, é só uma coisa! Isso sem falar na letra da música. Coisa linda. Igualzinho a gente quando tenta imaginar o futuro. No final, o porquinho consegue o que quer após muito sofrimento (à toa, porque nada acontece de fato), fica rouco, uma tragédia. O interessante é que ele termina assim: "a gente é porquinho mas já sabe se virar". Uma graça. "Já sabe se virar..." Assistam ao vídeo, please, please, please. Não há como não sorrir, como não se encantar. Aliás, obrigada Gabi, obrigada Rodrigo. Ambos enviaram coisas lindas para "a manhã cinzenta de segunda-feira". A letra da músi
Nasci tímida, me soltei um pouco depois, vesti máscara de moderninha, voltei careta, mergulhada em tradições e não entendi mais quem eu era. Me julguei "boa e simples", me descobri arrogante e egoísta, pra compreender depois que a Acácia era uma mulher taurina-teimosa que só ia parar de tentar se conhecer quando isso acontecesse de fato. Conheci o desespero para depois encontrar a gratidão. Vivi a solidão desse mundo pra entender a união e me alegrar com ela. Mergulhei incontáveis vezes no marasmo para aprender a cultivar a novidade sem dispensar a disciplina. Fui. Voltei. Fui e voltei milhares de vezes, mas o retorno era, e é, sempre novo, melhor e mais fortalecedor. Amadureci um tantinho, mas guardei uma porção criança - infantil e chata às vezes, encantadora e curiosa em outras - descoberta pelo homem com quem vivo hoje, de olhar atento e coração entregue. É, tem coisa na vida que a gente descobre e luta para vencer sozinho, mas há outras que só com o convívio é possível d
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Bjos!