Então...


Ok, vamos explicar o que eu quis dizer com "absolutamente feliz" no post anterior :)

O Budismo explica que há dois tipos de felicidade: a relativa e a absoluta. A relativa é aquela felicidade condicionada a alguma coisa ou a alguém: a criatura não consegue ser feliz SE não tiver muuuuiiiito dinheiro, SE não "tiver aquela" pessoa, SE não possuir aquele carro, SE não for contratada por aquela empresa, e por aí vai. Já a felicidade absoluta independe de qualquer coisa fora de si mesmo: é uma condição saudável e segura que se alegra com as conquistas, mas não se prende a elas.

Quando escrevi "absolutamente feliz" foi por experimentar essa sensação boa de contentamento por minha causa mesmo, não por qualquer outra coisa. E, sinceramente, estou me dedicando muitíssimo para que esse estado perdure o máximo de tempo possível, pois é bom demais. Isso não quer dizer que eu esteja vivendo exatamente como acalento no meu coração (aliás, pelo contrário: estou longe das pessoas que amo, com saudades, ainda consolidando meu trabalho, etc). Quer dizer, entretanto, que posso ser feliz enquanto caminho para...

Beijocas

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