Ê lê lê...
Hoje eu participei de uma cena surreal que me tirou do sério. Estava eu aguardando, na portaria de um prédio, ser atendida pelo porteiro para liberar a minha entrada. O rapaz de 20 e poucos anos precisava recadastrar o sujeito à minha frente quando o mesmo resolveu ter um chilique. Agrediu o pobre moço verbalmente, telefonou para o escritório aonde ele teria que ir para reclamar do serviço do prédio, falou alto, se sentiu um galo. Eu fiquei indignada, completamente. E, com a voz mais calma desse mundo, chamei o dito cujo de ignorante. Com certeza, ele não esperava por isso, ficou vermelho, falou mais alto ainda, repetindo todos os insultos que já dissera. Fiz questão de esperar o responsável pelo escritório que o talzinho iria visitar, que resolveu descer para amainar os ânimos, para contar o absurdo da situação. Foi o que fiz, afinal. Entretanto, ver o porteiro tremendo pelo constrangimento pelo qual passara me deixou mais furiosa ainda e acabei dando uma de xenófoba (o sujeito era es...