Uma escolha no meio do caminho
Outro dia, andando pela rua, eu ouvi: "a paz não tem preço", e eu pensei: tem, sim, e é bem caro. A gente sempre pensa que os sentimentos da alma são fruto do além, da casualidade temperamental da força divina. Poucos de nós lembra que a relação entre o sentimento e o ambiente está intrisicamente ligada à responsabilidade de cada um de nós em alimentar a tranquilidade ou o desespero.
É comum lamentar uma situação e esquecer completamente a raiz do sofrimento. Se olharmos em retrospectiva e com bom senso, fatalmente enxergaremos o motivo numa má escolha, na preguiça em corrigir um rumo ou na permissividade.
Ainda ontem, alguns amigos comentavam sobre a relação com os filhos e em como estar presente, observando e educando de fato é trabalhoso e árduo, mas que é a única garantia de não lamentar no futuro. Quem delega a educação dos filhos à escola e à sociedade está se esquivando e sentenciando a família a sofrer severos danos no futuro. Da mesma forma, delegar o que quer que seja (nosso tempo, nosso bem estar, nossa alegria, segurança, etc) é presságio de vida infeliz.
Sentir-se em paz, viver em paz, dormir em paz: tudo isso é fruto do cuidado nas escolhas, do olhar atento na consequência de cada gesto e do esforço em aproveitar a verdade. "Muitas das circunstâncias da vida são criadas por três escolhas básicas: as disciplinas que você decide manter, as pessoas com quem você decide estar, e as leis que você decide obedecer" (Charles Millhuff).
O destino não é uma questão de sorte. Destino é fruto de escolha certa, ou pelo menos consciente. Quando se sabe o que faz, ou deseja saber, a vida entra no eixo que planejamos e não mais no acaso (que de acaso não tem nada). Como já dizia Eleanor Roosevelt, "a longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade."
Desde gastar ou economizar, acordar cedo ou não, trabalhar ou depender de alguém, cuidar da alimentação, olhar a lição do filho, até decidir quem o acompanhará pela vida a fora, saiba que cada resultado será fruto da sua decisão. Aproveitando as frases já ditas por gente que sabia das coisas, há uma expressão budista que diz: "a destruição leva apenas um instante. A construção requer exaustivos esforços".
É comum lamentar uma situação e esquecer completamente a raiz do sofrimento. Se olharmos em retrospectiva e com bom senso, fatalmente enxergaremos o motivo numa má escolha, na preguiça em corrigir um rumo ou na permissividade.
Ainda ontem, alguns amigos comentavam sobre a relação com os filhos e em como estar presente, observando e educando de fato é trabalhoso e árduo, mas que é a única garantia de não lamentar no futuro. Quem delega a educação dos filhos à escola e à sociedade está se esquivando e sentenciando a família a sofrer severos danos no futuro. Da mesma forma, delegar o que quer que seja (nosso tempo, nosso bem estar, nossa alegria, segurança, etc) é presságio de vida infeliz.
Sentir-se em paz, viver em paz, dormir em paz: tudo isso é fruto do cuidado nas escolhas, do olhar atento na consequência de cada gesto e do esforço em aproveitar a verdade. "Muitas das circunstâncias da vida são criadas por três escolhas básicas: as disciplinas que você decide manter, as pessoas com quem você decide estar, e as leis que você decide obedecer" (Charles Millhuff).
O destino não é uma questão de sorte. Destino é fruto de escolha certa, ou pelo menos consciente. Quando se sabe o que faz, ou deseja saber, a vida entra no eixo que planejamos e não mais no acaso (que de acaso não tem nada). Como já dizia Eleanor Roosevelt, "a longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade."
Desde gastar ou economizar, acordar cedo ou não, trabalhar ou depender de alguém, cuidar da alimentação, olhar a lição do filho, até decidir quem o acompanhará pela vida a fora, saiba que cada resultado será fruto da sua decisão. Aproveitando as frases já ditas por gente que sabia das coisas, há uma expressão budista que diz: "a destruição leva apenas um instante. A construção requer exaustivos esforços".
Mas, não se engane, nem tenha preguiça. O resultado de quem é empenhado em ser feliz é um só: a felicidade e a tal paz de espírito. Não deixe para amanhã, não. Nem para segunda-feira, nem para o começo do ano que vem. A coragem para essas decisões aparentemente miúdas são como folhas de papel colocadas uma sobre a outra diariamente: a princípio, a gente não enxerga o acúmulo, mas, depois de um tempo, é visível a resma sobre a mesa.
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