Gente, vocês precisam assistir a esse vídeo do Cocoricó! É a coisa mais fofa desse mundo! E, para não perder o hábito, eu fiquei reparando no tal do Monstro da Palha, coitado. O Astolfo morrendo de medo, viajando na maionese, enquanto o tal do monstro não faz nada. Pois é, nada! Nem fala o bichinho! Só fica lá, atrás do porquinho. Se o Astolfo olhasse pra ele, veria que nem é feio nem nada, é só uma coisa! Isso sem falar na letra da música. Coisa linda. Igualzinho a gente quando tenta imaginar o futuro. No final, o porquinho consegue o que quer após muito sofrimento (à toa, porque nada acontece de fato), fica rouco, uma tragédia. O interessante é que ele termina assim: "a gente é porquinho mas já sabe se virar". Uma graça. "Já sabe se virar..." Assistam ao vídeo, please, please, please. Não há como não sorrir, como não se encantar. Aliás, obrigada Gabi, obrigada Rodrigo. Ambos enviaram coisas lindas para "a manhã cinzenta de segunda-feira". A letra da músi
Eu já tinha assistido esse filme umas duas vezes. Lembro que nas duas lamentei não ter anotado algumas falas. Ontem, na terceira vez, consegui. E trouxe pra cá, para nunca mais esquecer. Mesmo que algumas pareçam óbvias, é isso que a gente sempre faz: esquece. Ainda tem a bagagem emocional do filme que dá muito mais sentido a cada palavra :) "Nunca sabemos o que nos espera." (Queenie, sobre viver hoje) "A gente pode ficar furioso com o rumo dos acontecimentos. A gente pode xingar, pode amaldiçoar o destino, mas quando chega o fim a gente tem que aceitar." (Cap. Mike Clark ao ser morto durante a guerra) "Vc mal falou comigo." (Daisy p/ Benjamin, durante o reencontro) "Não quero estragar tudo." (Benjamin p/ Daisy) "Dorme comigo." (Daisy no reencontro) "É claro que sim." (Benjamin) "Nada dura para sempre." (Benjamin, com medo, p/ Daisy) "Algumas coisas duram." (Daisy p/ Benjamin) "Acho que foi naquel
Passei o dia me perguntando sobre mim mesma, no quanto quero (e preciso) mudar tanta coisa em mim, minha falta de santidade, meu excesso de humanidade (com todos os defeitos, fragilidades e possível sensibilidade imbutidos nisso). No final da tarde ouvi uma pessoa que reforçou esse sentimento, e pensei: puxa, porque não sou assim como essa mulher que me conta essa história? Cheguei perto de desejar ser outra coisa, tamanha minha introspecção. Questionei minha naturalidade, o jeito normalmente simples, a falta de pose, o lidar com o outro igual. Não seduzo com hora marcada nem de caso pensado. Será que isso deveria mudar? Esse "salto alto" é necessário sempre, é necessário "mais"? Deveria eu mexer mais no cabelo, lançar o olhar 43 o tempo inteiro, rebolar, o quê? Fingir requinte, simular quem não sou para garantir qualquer coisa (por quanto tempo e por que mesmo?)? Mas, aí, como anjos existem, recebi um comentário lindo no meu post "Borboletas na alma" (a g
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